Fora do círculo dos doze apóstolos, vamos encontrar vários exemplos do que falamos na coluna da semana passada (Parte 1). Podemos começar com Maria Madalena, com seus sete demônios; a mulher pecadora que lhe lavou os pés com a água vertida dos seus olhos e os enxugou com os próprios cabelos; os fariseus que queriam apedrejar a mulher adúltera, os quais desapareceram quando Jesus declara que atirasse a primeira pedra aquele que estivesse sem pecado; a mulher da beira do poço, que já tivera cinco matrimônios, e o homem com quem morava não era seu marido; Zaqueu, o coletor de impostos, apegado ao dinheiro a ponto de cobrar mais do que era devido. Podemos chegar à conclusão, depois desses relatos, que a classe de alunos de Jesus era repleta de vícios morais e não representavam a turma ideal para se formar grandes homens. Na verdade, eles se parecem muito com cada um de nós, com suas paixões, com o orgulho, com o egoísmo e tantos outros vícios que nos deparamos nas nossas vidas. Podemos ir mais além, e afirmar que da mesma maneira que Jesus tocou o coração de cada um deles e os transformou em ícones da humanidade, se assim o quisermos ele também pode tocar os nossos corações, impulsionando-nos a grande reforma íntima que precisamos fazer para alcançar as esferas superiores da vida.
Jesus precisou usar de toda a sua sabedoria para lidar com um dos problemas que mais dificultam a transformação do homem: o preconceito. João vivenciava o preconceito de tal maneira que não admitia que pessoas fora do grupo dos apóstolos expulsassem demônios e fizessem o bem (Mc. 9:38). Se formos verificar, encontraremos o preconceito como raiz de muitos males existentes na vida dos apóstolos e dos seguidores de Jesus. Na parábola do semeador, a primeira semeadura é feita à beira do caminho, solo difícil, terra dura e impenetrável, na qual a semente não encontra abrigo (Mt.13:3-23). Podemos ver nessa passagem referência às pessoas de mente fechada, cheias de preconceitos, que não aceitam nem pensar nas novas verdades; é a essas pessoas que Jesus se dirigia. Os fariseus e os saduceus eram os críticos intelectuais do tempo de Jesus. Eles não conseguiram entender e não aceitavam a ideia de que Deus ama igualmente a todos os seus filhos, mesmo os que são pecadores, conforme anunciado por Jesus. Por esse motivo encontramos a parábola do filho pródigo e a comparação do fariseu e do publicano em oração diante de Deus.
O homem queria ver saciada a sua fome e curada as suas enfermidades, desde que não houvesse qualquer interferência em sua forma de viver a vida. É como encontramos hoje, onde todos querem as benesses de Deus, mas nem pensam em fazer sacrifício das suas vaidades, do egoísmo ou do orgulho. Servir a Cristo, então nem pensar. Perdem o interesse e seguem as suas vidas como se Deus não existisse. O maior desafio de todos nós educadores é convencer esses homens, cheios de preconceitos, a negar a si mesmos e vivenciar a vida tendo como norte o Evangelho de Jesus.
Jesus precisou usar de toda a sua sabedoria para lidar com um dos problemas que mais dificultam a transformação do homem: o preconceito. João vivenciava o preconceito de tal maneira que não admitia que pessoas fora do grupo dos apóstolos expulsassem demônios e fizessem o bem (Mc. 9:38). Se formos verificar, encontraremos o preconceito como raiz de muitos males existentes na vida dos apóstolos e dos seguidores de Jesus. Na parábola do semeador, a primeira semeadura é feita à beira do caminho, solo difícil, terra dura e impenetrável, na qual a semente não encontra abrigo (Mt.13:3-23). Podemos ver nessa passagem referência às pessoas de mente fechada, cheias de preconceitos, que não aceitam nem pensar nas novas verdades; é a essas pessoas que Jesus se dirigia. Os fariseus e os saduceus eram os críticos intelectuais do tempo de Jesus. Eles não conseguiram entender e não aceitavam a ideia de que Deus ama igualmente a todos os seus filhos, mesmo os que são pecadores, conforme anunciado por Jesus. Por esse motivo encontramos a parábola do filho pródigo e a comparação do fariseu e do publicano em oração diante de Deus.
O homem queria ver saciada a sua fome e curada as suas enfermidades, desde que não houvesse qualquer interferência em sua forma de viver a vida. É como encontramos hoje, onde todos querem as benesses de Deus, mas nem pensam em fazer sacrifício das suas vaidades, do egoísmo ou do orgulho. Servir a Cristo, então nem pensar. Perdem o interesse e seguem as suas vidas como se Deus não existisse. O maior desafio de todos nós educadores é convencer esses homens, cheios de preconceitos, a negar a si mesmos e vivenciar a vida tendo como norte o Evangelho de Jesus.
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